DevOps
Implantação da Cultura DevOps
COMO PODEMOS TE AJUDAR NA JORNADA DEVOPS
Assessment para medir o nível de maturidade das equipes em relação as práticas da cultura DevOps, norteando a empresa para uma evolução.
Assessment para definição de uma nova arquitetura mais ágil, flexível e automatizada, com base nas práticas DevOps.
Assessment para definição de uma estratégia de Deploy mais ágil e automatizada com uma pipeline de Continuous Delivery / Deployment
Assessment para definição de estratégias, ferramentas e implantação de Database Migrations
Assessment para definir estratégias, métricas e ferramentas para implantação de testes automatizados aderente a aplicação do cliente
Workshop sobre cultura e metodologia ágeis para entregar software com maior qualidade de forma contínua e segura.
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Assessment de Maturidade DevOps
O Assessment de maturidade, para facilitar a análise e o direcionamento, dividimos a cultura DevOps em 3 pilares, Infraestrutura como código, Entrega/Deploy Continuo e Integração entre áreas. Neste resultado mostrado ao lado, vemos que esta empresa se encontra próxima ao grau 1 de maturidade nos 3 pilares, o que indica que já existe uma iniciativa de implementação DevOps, porém ainda está em fase embrionária, normalmente pautada por esforços individuais de alguns colaboradores. No segundo gráfico temos um aprofundamento, onde analisamos de forma específica o grau de maturidade da prática de Infraestrutura como código dentro da instituição, onde subdividimos este tópico em 5 práticas: padronização de ambientes, automação de ambiente, versionamento do ambiente, escalabilidade e monitoração contínua.
Neste caso podemos ver que esta empresa está próxima do grau 1 na maioria dos quesitos, no entanto, o quesito versionamento do ambiente atingiu grau 2, pois apesar da pouca e rudimentar automação, existia uma série de shell scripts utilizados para realizar provisionamento de alguns serviços e já existia a prática recorrente de versioná-los em repositórios Git.
No quesito de padronização de ambientes avaliamos o quanto os ambientes de produção se assemelham aos ambientes anteriores (dev, qa, stage), se existem garantias desses ambientes serem idênticos, também avaliamos se existem ferramentas/práticas de gerência de configuração que permitam assegurar que determinada configuração se encontra aplicada a um determinado conjunto de máquinas.
Quando analisamos a escalabilidade verificamos se existem mecanismos que permitem automatizar a adição ou exclusão de recursos conforme demanda.
Já no item de automação o foco é avaliar os processos de automação para o provisionamento de máquinas e serviços no ambiente, bem como atividades que podem ser recorrentes, com intuito de evitar falhas humanas e otimizar tempo da equipe.
Por último, mas não menos importante, no monitoramento contínuo avaliamos o processo de monitoramento de serviços e máquinas automaticamente, que deve iniciar junto com o provisionamento e seguir até a entrega em produção.
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